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terça-feira, 28 de abril de 2009

Escolhas

Hoje eu poderia defini-las como um teste.
Sim, escolhas nos dão a chance de mostrar à vida se aprendemos ou não determinadas lições; é a hora do 'colocar em prática', do 'vamos ver'...
E é difícil... Provar pra vida e pra si mesmo que você cresceu, que consegue colocar a cabeça no lugar do coração na hora de decidir o que é certo ou errado é desafio... dos grandes. Muito mais quando se trata de sentimento...

Dói!

E nesse momento está doendo... O coração te diz que você errou; jamais deveria abdicar do que sente. Viva! Ame! Apenas sinta. O amanhã não importa... Em contrapartida, a cabeça te diz que você agiu bem, pensou direito, analisou. O problema é que, enquanto a cabeça fala calmamente, o coração te GRITA... E chora... e você cala - impossível ouvir o que a voz baixinha da razão te reza nessa hora...

*Sabem, reticências são mau sinal quando eu escrevo. Elas indicam um vazio do que não saber o que dizer, o silêncio do grito que anda preso em algum lugar, mas que se conteve, ainda num outro lugar que ousa calar, e sofre... sofre... e chora.

Agir dói. Pensar dói. Sentir é tão bom... Não dói, não faz sofrer... mas é inconsequente, uma faca de dois gumes. Aí é que mora o perigo...

Enfim. Decisão tomada é pedra atirada, palavra proferida. O que tiver que mudar, e se, Deus saberá a hora.
E que Ele, minha fortaleza, esteja aqui e acalente esse meu coração, falso e traiçoeiro conselheiro, que grita e ousa me fazer sofrer...
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