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quarta-feira, 26 de setembro de 2007

Mudando os humores!

Sim sim, para espanto de alguns (quem?) estou aqui à disposição, com a mente fertilíssima, corpo renovado, mãos à postos no teclado e - com efeito - felicíssimaaaaaaaa!!!

Devo salientar minha excitação ante aos novos visitantes desse lindo blog - agora de cara nova, viram?!
ADORO gente que se interessa por gente, que gosta de caprichar na linguagem e que brinca com ela! Como é gostoso dominar - ao menos um pouco - essa arte! Fazer parte de uma minoria que entende o real significado das coisas! Sim, isso, por instante, pareceu-me ligeiramente blasé, entretanto sei o quanto isso me vale e enriquece (apesar de ainda sentir uma necessidade enorme de decorar todas as regras da crase - linda e traiçoeira que é).

Aliás, vale-nos e enriquece-nos. Tenho sido privilegiada com presenças ilustres neste blog, que, semelhantemente amam nossa língua (ou engaram-me direitinho)!
Há ainda quem goste de compartilhar idéias alheias!
Manifesto-me positivamente com relação à isso também, os "amigos" sabem.

Ontem estive a ler um artigo da Revista Veja sobre o domínio da língua. MARAVILHOSO! Confesso que ainda achei ter o direito de analisá-lo a fim de ver se ali algum errinho havia - pífio que fosse. Pode?
Oras, mas é claro que sim, não é? (Ninguém estava vendo mesmo.) Quem já não "pegou" errinhos na referida semanal?
Eu Já! :D

Parece que estou "me achando" muito ultimamente, melhor eu parar... Prepotência demais.

Enfim, queria mesmo é resumir que me sinto lisonjeadíssima pelos últimos visitantes - os de sempre também inclusos, certamente -, e que amo escrever isso aqui, mesmo que, ao chegar ao fim, pensemos todos juntos: Ué, isso aqui não têm pé nem cabeça!
(Reler os posts anteriores só me faz chegar à essa mesma conclusão, sempre.)

Beijos a todos - incluindo o Prô! (Sim, acabou!)

Ornelas, Cá.

quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Really sad. (I wentttttttt that...)

Não queria postar nada triste...
Mesmo por que, não há nada de triste em minha vida atualmente. Diria que é até o contrário, anda tudo ótimo. Minha ânsia de fazer tantas coisas maravilhosas ao mesmo tempo me assusta e perplexa. Nunca fui tão "ambiciosa". Descobri aí uma delícia pra viver.

Buuuuuuuuut...
O motivo da tristeza é estar aqui na Internet buscando consolo, que não encontrei.
Encontrei somente uns blogs de Au Pairs, todas muito felizes, satisfeitas, contando coisas lindas, experiências maravilhosas. Meninas como eu, mas com uma grande diferença: livres.

Quero deixar de lado a formalidade nesse post. Nem revisar eu quero. O professor - mais novo visitante! :) - faz isso por mim.

Queria tanto, tanto, tanto, estar escrevendo neste blog algo assim: Dispeçam-se. Cá de partida.
Já havia até pensado nisso, sabiam?
Ia avisar de sopetão. Só alguns saberiam. Os mais importantes. Amigos.
E, na realidade, nem queria dizer nada se não desse certo, mas cá estou inconformada por isso ter acontecido. Sim, verdadeiramente triste.
Essa vida de funcionarismo público acabou com as minhas mais loucas perspectivas, com os mais altos e lindos sonhos que tive nos últimos 21 anos - quase 22.

Enfim...
Parecer melancólica não foi minha intenção. Acho que nem combino com isso. Sabem o que foi? Até treinando meu inglês sozinha em casa, no banho ou andando pela rua eu estava...
Isso por um acaso não é triste?

Acabar com os sonhos foi uma expressão um pouco exagerada. Aliás, não quero acreditar nisso. Não quero e não vou.

A partir de hoje, alimento esse sonho e o aguardo. Sim. A história será outra em abril de 2010!

quarta-feira, 12 de setembro de 2007

Qual é a medida?

Sabem que tentava postar aqui algo que fizesse sentido já por algumas vezes, e não conseguia?
Será que meus pensamentos são algo assim, demasiado desordenados?

Se assim forem, não importa. Há quem consiga entender. (Alguma alma se arrisca?)

Estive a pensar tanto esses dias sobre as medidas certas da vida.
Blasé?
Não, profundo.

Os centímetros de perdão que liberamos, os metros de amor que despejamos, os quilômetros de medos que guardamos. Alguém além de mim certamente pensou algo acerca disso, um dia.
Entretanto, desta vez gostaria de dizer que não pude chegar a conclusão alguma.
Perguntei-me tantas vezes: até que ponto vale a pena abrir mão de uns poucos princípios pra ser "mais feliz"?; qual a medida certa de amor a liberar para que não haja decepções cujas marcas fiquem instaladas num coração por tantos tempos?; por que não se pode então controlar as tais medidas? O quanto eu quero, dou. Quando não quiser mais, paro. Não poderia ser assim?

Ansiaria poder controlar alguns devaneios do coração.
Quem não?
Contudo, devo salientar que, por mais desejosa que esteja de controlá-los, amo sentir o apaixonar-se novamente, a impossibilidade de controlar a balança das medidas da vida... Deliciosamente confrontador, não?

Enfim...
Mais uma "conversa" óbvia, eu diria. Absolutamente tudo velho. Criatividade zero a minha ultimamente. Dilema pífio esse. Pensamentos rápidos, confusos e digitados em uns 15 minutos.

Espero que o professor não corrija meus erros desta vez.
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