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sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

The end.

Quase 2008, right?
É. Esse foi um ano difícil. Mas feliz.
Passei por cada uma. Decepções gigantescas com os seres mais amados em uma vida. Dores na alma. Mágoas já dissolvidas. Esquecidas não.
Do outro lado da moeda, mudanças. Emprego novo. $$$$$. My lovely kids. (Deixei-os já com o coração todo quebrado.) Reconhecimento pelo trabalho feito (só) com amor. Perspectivas novas. Carrinho saindo do forno. Conquistas. Amigos raríssimos. Ombros nas horas mais amargas. Tive quem abraçar, e com quem sorrir! Felizmente. Talvez sejam a causa de maior agradecimento ao Supremo Divino. Anjos materializados, ajudando-me a superar Tudo!... Indescritíveis VOLTAS. "Ele", que voltou pra minha vida. Quer causa de felicidade mais gostosa? Família 'Inteira' outra vez. Liberdade impagável. Viagens. Hummm... Histórias.

Cada palavrinha remete-me a maravilhosas sensações indescritívelmente indubitáveis.
Ano de passagem. Só crescimento. Tombos que me mostraram que é possível levantar quando parece que o mundo todo caiu. Juntar caquinhos de coração quebrantado também é possível. Basta decidir reorganizar tudo o que estava fora do lugar. Não tão simples assim, mas até que fácil.

Ao sentir a passagem chegar, rompi lembranças amargas. Ressentimentos? Pelo menos para 2007, a lixeira já foi esvaziada. Afinal, mágoa é lixo.
E quem quer saber de mágoa quando se têm amigos tão maravilhosos e amores tão verdadeiros espalhados pelos próximos 5 quarteirões? Só gente besta.

Como eu não sou nada besta, vou tratar de desejar um ótimo final de ano a cada um que ler todas as entrelinhas disso aqui, e dizer que nunca me senti tão feliz e tão completa em toda a minha curta vida de 22 aninhos!

Que 2008 seja 2008 vezes melhor que esse ano que passou!

Beijos a todos. Tô indo pra Cabo Frio, desculpa.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Relicário desse amor.

Ontem quase passei mal.

Que coisa boba voltar a falar do coração... Entretando, isso aqui têm sua razão de ser...
Sabem quando não se consegue esquecer uma pessoa? Sei que é fácil saber disso. E não aquelas paixõezinhas e namoricos cheios de promessas que a gente sabe que pode - basta fazer um esforcinho e... puf!, sumiu do coração... Não.
Falo de algo diferente. Isso não é paixão. Sei lá. É algo que foge do controle, prende minhas mãos, amordaça minhas palavras, estremece os sentidos. Is something like crazy, the same that i felt since all that things hapenned. Yeah, sorry. Sometimes I think about anythings in english... Somebody can understand me, I'm sure. But so...
And then... acontece que eu não esperava sentir aquiiiiiiilo denovo.
Ruim comigo, viu. Só aparece na hora errada, quando eu já penso estar toda firme, toda forte. Vem gente, passa gente nessa vida e ele fica... e me desmonta, da cabeça aos pés. Naquela hora, lembrei do que cantarolava Cássia: "O que está acontecendo? Eu estava em paz quando você chegou..." E na eternidade daqueles poucos segundos, viro denovo a criança sem saber o que sentir, em dúvida sobre como agir - penso, não penso, falo, sorrio, abraço, faço o quê agora, heim?
Dos "amores" que vivi - perdão aos passados -, o dele foi o mais breve, o mais intenso e o mais árduo, mesmo cheio dos seus silêncios...
Sabem o que eu sei? Que é Saudade, daquelas bem fortes, que sacodem o corpo todo, que remoem o coração da gente e criam a sensação do vendaval no estômago... É. Só dele. A única coisa que não quero dizer é que sinto falta. Mesmo por que, cantam por aí que a falta é a morte da esperança. E esse não é o meu caso. Nem de longe.

sábado, 10 de novembro de 2007

Oi camilinha estrela do CEU, a campanha do, tiro certeiro, em prol de uma balada forte e duradoura, ainda está aguardando o cabeludo pretendente retirar as fotos on-lines de cabelo comprido e trocando pelo seu novo visual - moço bünito e sempre roqueiro... a pedidos da comissão formada para o feito para ele se tornar mais 1 abatido pelo coração ou pelo prazer da femea! Então, vc vair tentar joão paulo no orkut pq eu esqueço de pegar o papelzinho na mesa, é uma bagunça de coisas, mas eu acho tudo, se não tá ali perdeu mesmo? E a Go? manda beijo

falo com vc no msn...Ateh





Entender alguma coisa nisso é tarefa quase impossível... Exceto pelo fato de esse ser o meu dentista maluco tentando me arranjar namorado.

Pode?
Sim, conhecendo o maluco como conheço, é de rir pra valer!!!

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

E o tempo voa.

Difícil é colocar em papel - ou em arquivo digital - tudo o que passou nesse ano de 2007.
Sim, refiro-me ao 'zero-sete' como se já estivesse terminado... E não está?
Estamos cá em meados de novembro. As lojas já estão repletas de bibelôs e souvenirs natalinos, os shoppings todos decorados com a parafernalha vermelha e branca. Já é possível ouvir rumores de expectativas para o novo ano. Nesta mesma semana, ouvi uma amiga dizer que já havia comprado roupas brancas para os festejos: é lindo, vestido branco com strass no decote, disse.
Cheguei hoje na faculdade a fim de entregar um tal trabalho que, enfim, consegui terminar e... corredores vazios. Ãhn? Estranhei.
Por favor: o que acontece com o terceiro andar? Não há alma alguma lá. Estamos em provas finais, replicava o atendente da sala dos professores. Assustei-me, é claro. Que diabos de cabeça distraída, essa minha. O ano acabou e eu nem dei conta.
Pois sim.
Admitamos todos que mais um ano se passou. E vem à tona aquela sensação de que, quanto mais 'velhos' ficamos, mais os anos voam. Será verdade?
Será que o fato de aguardarmos ansiosamente um determinado dia do mês, a partir do momento em que nos tornamos 'assalariados', piora em muito a situação? Os meses passam depressa. Afinal, são só 12 salários. Aliás, poderíamos ter mais carnavais e mais salários no ano. Est'aí uma coisa que eu mudaria, se pudesse.
E por falar em fim de ano, não faço idéia por onde passar no reveillon.
O bom é estar certa de que tenho amigos que sempre decidem por mim. Ok, apóio as decisões deles também.
Com efeito, já começo a refletir sobre os meus feitos em 2007... Muitas coisas perpassam pelas nossas cabeças nestes momentos, não?
E devo dizer que meu espírito está bem tranqüilo. Fiz muitas coisas, passei por tantas. Conheci algumas pessoas FANTÁSTICAS. Ai ai... Quero nem começar a dizer. Vêm-me suspiros apaixonados e sopros de saudade no coração... Aprendi poucas e boas.
Decepcionei-me muito com algumas poucas pessoas. E que aprendizado! Relatar aqui não convêm, na verdade. Mas uma hora podemos combinar de tomar um café, ok? Conto tudo.

Enfim...
Até 31 de dezembro, antes da contagem regressiva, garanto que volto pra divagar um pouquinho mais.

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

Essa vida corrida e atribulada dos 22 anos não me deixa em paz para escrever algo realmente interessante.
Com efeito, aqui estou a fim de explicar minha ausência.
Resumo em três palavras: falta de criatividade!

segunda-feira, 22 de outubro de 2007




Loucuraaaaaaa!!!
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Fui presa no mastro. Algemas e tudo. Meu amor foi disputado por piratas! Sim, de verdade!
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Que viagem!
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Aniversário comemorado em grande estilo. Presentes, amigos, todo mundo que eu amo por perto. Japaaaaa! Hummm. Ligações - celular que não parava. Desde os 18 não comemorava um aniversário assim!
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Paulinhooooo amor! Pessoas assim, que a gente não imagina, fazendo diferença. Reencontros.
Espetacular!
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Meus 22 anos até aqui foram magníficos. Pudera.
A comemoração desses mesmos 22? Incrível. Tudo de melhor que eu poderia esperar de um aniversário. Volto a mencionar os amigos... Que dádiva! Preciosos em minha vida.
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Gostaria de mencionar o quanto me sinto lisonjeada por tamanha felicidade. Sabe aquela época da vida em que você está curada? Não lhe falta nada? Tudo anda per-fei-to? Sim... Não tenho medo de nada. Não me preocupo com nada. Como assim, o que os outros vão dizer? E o que me importa? (Coma torta.) É isso. Não me importo. Tenho vivido a MINHA história. Do modo como sei fazer. Do meu jeito.
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Nada nem ninguém muda o meu fluxo. Bom? PER-FEI-TO! Melhor ainda é ter amadurecido tanto dos 21 pros 22! Minha cabeça é minha sentença. E meu julgamento diz: sou LIVRE!
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Sinto-me realizada por tudo. Agradeço a Deus por essa data querida dos 22; pelos amigos que não me deixaram parada em casa UM SEGUNDO sequer; por meus pais, que me amam incondicionalmente e que fazem de cada ano meu o melhor que uma vida pode desejar; pelas marrecas e cervejadas; pelos lugares em que pisei e construí um pouco mais da minha história; pelas novas pessoas que cruzaram meu caminho; pelo pleno amor que hoje existe - e não sai mais - do meu coração... Por tudo! Obrigada Deus meu!
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Kissão a todos, todos, todos!.
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.Cá

segunda-feira, 15 de outubro de 2007

22, agora de verdade.

Amanhã.
Coisa estranha.
Tudo bem, logo eu acostumo.
Sei que é só um aninho a mais, mas faz diferença.
Estou muito feliz por tudo que tenho ganhado. Matéria não, pessoas e sentimentos. Novos amigos. Amor. Tudo fantástico.

Só tenho a agradecer a Deus por todas tantas dádivas, e pedir a Ele um pouco de inspiração, por que anda realmente difícil escrever algo inteligente aqui.
Ok, é véspera de aniversário. Sinto-me perdoada. =D

Queria ter escrito um ensaio sobre os 22.
Deus, atenda minha prece!


kisses to everybody!

domingo, 7 de outubro de 2007

Again.

É mole ou quer mais?



Blau Blau!

terça-feira, 2 de outubro de 2007

Os 22.


Acordei pouquíssimo literária hoje, com inspiração quase nula.
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Ok, sem maiores dramas, hoje gostaria de fazer disso aqui um flog. Sabe daqueles em que colocamos fotos que afloram nitidamente nosso egocentrismo? Sim, desses. Também daqueles em que dissertamos ilusoriamente sobre nossa maravilhosa e falsa felicidade, ou sobre os afogamentos do coração, desamores e dores de cotovelo de ex-namorados? Sim, também desses.
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Buuut... Não é bem esse o foco.
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Primeiro por que já sou grandinha (sim, já já revelo minhas principais expectativas para o próximo 16 - dos 22!), e desnecessário seria fantasiar que alguém é feliz todo o tempo. Felicidade = momentos, right? Devo ressaltar que, em percentuais (? - coisa minha), 90% de todos os meus dias têm sido felizes, sim. Ok, entrei sem querer nesse assunto.
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Segundo, por que ex-namorados não existem. O que existem são pessoas que passaram por nossas vidas, fizeram-nos felizes, e que, simples assim, puft, hoje não nos fazem mais! Não é tão óbvio? Evidentemente, novas paixões surgem - consequentemente, novos amores. Um vai substituindo o outro até que se encontre um chato que você ame de verdade! (Sim, mais um parecer: acabou = paixão. Só paixões acabam. Desiluda-se!!!) Esse delicioso ciclo da vida têm se tornado evidente - maravilha! Motivo ou não de felicidade?
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Com relação à foto...
Essa sou eu, como sabem. Sim, posso ser fútil às vezes, why not?
Brincadeirinha.
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Weeell... Para que vim aqui mesmo?
Já esqueci, depois de tantas pífias divagações.
Blasé.
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Queria mesmo é dividir com os visitantes - anônimos e declarados - mais um pouquinho dessa minha vida.
22 chegando. Sim, 16 de outubro.
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Tenho medo de envelhecer.
Qualquer alma normal e mortal há de concordar que é tremendo exagero temer o inevitável envelhecer aos 22 anos de idade. Todavia, sinto-me obrigada a confessar que, a cada ano, acho mais triste aniversariar. Por isso mesmo, havia programado para o próximo 16 isolamento total, em algum lugar que eu amasse estar - sim, praia. (Quem entendeu o motivo da foto levanta a mão direita.)
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Pois os planos não deram certo. Ao menos, em parte.
Maresias - maravilha - nos aguarda, sim. Dia 12 lá estaremos nós, certo Lourinho? Contudo, dia 16 estou cá de volta, no mundo real, completando 22. Não estou muito à vontade com essa situação... Alguém consegue entender isso? Quem poderia levar-me pra algum lugar apartado do mundo? (Melancolia intencional!)
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É, mas a verdade é que não gosto da idéia dos 22.
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So...
O consolo vem no próximo 19. Santa Catarina!!! Blumenau, Balneário Camboriú. Sim, OKTOBER Fest!
Ótimo consolo. Ótima ocasião para consolar-se a si mesmo! (Sádica!)
Com efeito, estou cá muito feliz - simultaneamente melancólica, no entanto.
Doesn't metter now.
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O que realmente importa é que continuo feliz, sempre e mais, provando de algumas delícias do ciclo humano - hum -, vivendo com paixão, aproveitando minhas crianças enquanto o ano não acaba (Sobre isso não contei, não é? Tudo bem, é assunto para um próximo post.), respirando novos e nobres ares, embora ligeiramente receosa pelos próximos 14 dias para ficar mais velha. Ok. Já deu pra entender, eu sei.
Redundante.
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Sim, sem pé nem cabeça, sempre.
Amém!
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E chegou ao fim, cansei por hoje.
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Um montante - enorme assim - de beijos!
Ornelas, Cá!

quarta-feira, 26 de setembro de 2007

Mudando os humores!

Sim sim, para espanto de alguns (quem?) estou aqui à disposição, com a mente fertilíssima, corpo renovado, mãos à postos no teclado e - com efeito - felicíssimaaaaaaaa!!!

Devo salientar minha excitação ante aos novos visitantes desse lindo blog - agora de cara nova, viram?!
ADORO gente que se interessa por gente, que gosta de caprichar na linguagem e que brinca com ela! Como é gostoso dominar - ao menos um pouco - essa arte! Fazer parte de uma minoria que entende o real significado das coisas! Sim, isso, por instante, pareceu-me ligeiramente blasé, entretanto sei o quanto isso me vale e enriquece (apesar de ainda sentir uma necessidade enorme de decorar todas as regras da crase - linda e traiçoeira que é).

Aliás, vale-nos e enriquece-nos. Tenho sido privilegiada com presenças ilustres neste blog, que, semelhantemente amam nossa língua (ou engaram-me direitinho)!
Há ainda quem goste de compartilhar idéias alheias!
Manifesto-me positivamente com relação à isso também, os "amigos" sabem.

Ontem estive a ler um artigo da Revista Veja sobre o domínio da língua. MARAVILHOSO! Confesso que ainda achei ter o direito de analisá-lo a fim de ver se ali algum errinho havia - pífio que fosse. Pode?
Oras, mas é claro que sim, não é? (Ninguém estava vendo mesmo.) Quem já não "pegou" errinhos na referida semanal?
Eu Já! :D

Parece que estou "me achando" muito ultimamente, melhor eu parar... Prepotência demais.

Enfim, queria mesmo é resumir que me sinto lisonjeadíssima pelos últimos visitantes - os de sempre também inclusos, certamente -, e que amo escrever isso aqui, mesmo que, ao chegar ao fim, pensemos todos juntos: Ué, isso aqui não têm pé nem cabeça!
(Reler os posts anteriores só me faz chegar à essa mesma conclusão, sempre.)

Beijos a todos - incluindo o Prô! (Sim, acabou!)

Ornelas, Cá.

quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Really sad. (I wentttttttt that...)

Não queria postar nada triste...
Mesmo por que, não há nada de triste em minha vida atualmente. Diria que é até o contrário, anda tudo ótimo. Minha ânsia de fazer tantas coisas maravilhosas ao mesmo tempo me assusta e perplexa. Nunca fui tão "ambiciosa". Descobri aí uma delícia pra viver.

Buuuuuuuuut...
O motivo da tristeza é estar aqui na Internet buscando consolo, que não encontrei.
Encontrei somente uns blogs de Au Pairs, todas muito felizes, satisfeitas, contando coisas lindas, experiências maravilhosas. Meninas como eu, mas com uma grande diferença: livres.

Quero deixar de lado a formalidade nesse post. Nem revisar eu quero. O professor - mais novo visitante! :) - faz isso por mim.

Queria tanto, tanto, tanto, estar escrevendo neste blog algo assim: Dispeçam-se. Cá de partida.
Já havia até pensado nisso, sabiam?
Ia avisar de sopetão. Só alguns saberiam. Os mais importantes. Amigos.
E, na realidade, nem queria dizer nada se não desse certo, mas cá estou inconformada por isso ter acontecido. Sim, verdadeiramente triste.
Essa vida de funcionarismo público acabou com as minhas mais loucas perspectivas, com os mais altos e lindos sonhos que tive nos últimos 21 anos - quase 22.

Enfim...
Parecer melancólica não foi minha intenção. Acho que nem combino com isso. Sabem o que foi? Até treinando meu inglês sozinha em casa, no banho ou andando pela rua eu estava...
Isso por um acaso não é triste?

Acabar com os sonhos foi uma expressão um pouco exagerada. Aliás, não quero acreditar nisso. Não quero e não vou.

A partir de hoje, alimento esse sonho e o aguardo. Sim. A história será outra em abril de 2010!

quarta-feira, 12 de setembro de 2007

Qual é a medida?

Sabem que tentava postar aqui algo que fizesse sentido já por algumas vezes, e não conseguia?
Será que meus pensamentos são algo assim, demasiado desordenados?

Se assim forem, não importa. Há quem consiga entender. (Alguma alma se arrisca?)

Estive a pensar tanto esses dias sobre as medidas certas da vida.
Blasé?
Não, profundo.

Os centímetros de perdão que liberamos, os metros de amor que despejamos, os quilômetros de medos que guardamos. Alguém além de mim certamente pensou algo acerca disso, um dia.
Entretanto, desta vez gostaria de dizer que não pude chegar a conclusão alguma.
Perguntei-me tantas vezes: até que ponto vale a pena abrir mão de uns poucos princípios pra ser "mais feliz"?; qual a medida certa de amor a liberar para que não haja decepções cujas marcas fiquem instaladas num coração por tantos tempos?; por que não se pode então controlar as tais medidas? O quanto eu quero, dou. Quando não quiser mais, paro. Não poderia ser assim?

Ansiaria poder controlar alguns devaneios do coração.
Quem não?
Contudo, devo salientar que, por mais desejosa que esteja de controlá-los, amo sentir o apaixonar-se novamente, a impossibilidade de controlar a balança das medidas da vida... Deliciosamente confrontador, não?

Enfim...
Mais uma "conversa" óbvia, eu diria. Absolutamente tudo velho. Criatividade zero a minha ultimamente. Dilema pífio esse. Pensamentos rápidos, confusos e digitados em uns 15 minutos.

Espero que o professor não corrija meus erros desta vez.

quinta-feira, 30 de agosto de 2007

INFINITO PARTICULAR

Eis o melhor e o pior de mim
O meu termômetro, o meu quilate
Vem, cara, me retrate
Não é impossível
Eu não sou difícil de ler
Faça sua parte
Eu sou daqui, eu não sou de Marte
Vem, cara, me repara
Não vê, tá na cara, sou porta bandeira de mim
Só não se perca ao entrar
No meu infinito particular
Em alguns instantes
Sou pequenina e também gigante
Vem, cara, se declara
O mundo é portátil
Pra quem não tem nada a esconder
Olha minha cara
É só mistério, não tem segredo
Vem cá, não tenha medo
A água é potável
Daqui você pode beber
Só não se perca ao entrar
No meu infinito particular

domingo, 26 de agosto de 2007

The same girl.

A menina é tão linda.

Mais encantadora é a beleza que vêm lá de dentro dela.

Ela acredita no amor, nas pessoas, nas provas da vida, no aprendizado, na educação que transforma, no Deus que criou tudo, na verdade absoluta de que dar é melhor que receber. A menina crê em tantas coisas que fica impossível listar.

O que também é lindo na menina é sua capacidade de enxergar soluções onde parecem haver somente problemas; é seu recente e maravilhoso poder (concedido) de perdoar, de não sentir mais tanta mágoa, de simplesmente 'deixar pra lá'.

É, a menina mudou muito ultimamente. Ela diria que nos ultimos 6 meses.

Aprendeu mais e tantas coisas sobre os tombos que a vida te dá sem você imaginar! Sabe aqueles que você menos espera, de pessoas que você menos espera? Sim, são desses que ela fala.

A menina é linda, e se vê assim também. Admira seus próprios cabelos, sua voz, sua amabilidade, seus trejeitos, sua inteligência e sensibilidade, seu corpo - ainda por condicionar-se a tantos novos exercícios (haja fôlego!) -, suas sadias, necessárias e queridas ambições, sua tranquilidade em acreditar que tudo de melhor já está preparado para ela, bastando aguardar, seus amigos sinceros e leais, sua família imperfeita e feliz demais, pela segunda vez o seu cabelo, seu sorriso - agora metalizado mas ainda tão cativante quando deslumbrante -, sua prosperidade, seus sonhos ansiosos, sua certeza de felicidade eterna... Não há quem também não se apaixone pela menina.

Além do mais, adora perceber seus defeitos. A diferença é que ela procura superá-los. É de admirar mesmo a vontade que ela têm de ser uma pessoa melhor. E a menina alcança esse objetivo, um pouquinho mais a cada dia.

Ela têm a certeza de que não precisa mendigar sentimento a ninguém, e que, mesmo que as pessoas façam isso a ela, agora já sabe esquecer, por que também sabe que é alguém tão especialmente fantástica que não precisa de gente assim na sua vida. Pelo contrário, pelas pequenas coisas a menina prova para si mesma quem merece e não merece permanecer na sua vida.

Sabe aquela coisa que dizem: "Ela se acha"?

Pois é.
Acredito que a menina se ache mesmo.

Deve ser por que ela É.

quarta-feira, 22 de agosto de 2007

MAS É CLARO QUE ELA PASSOU!

Ela sou eu. Sendo assim, ela passou, eu passei.

Alguém entendeu alguma coisa?
Eu sim.

Enfim, semana curta, já na metade.
Eita tempo que voa.
Outubro está aí.
Logo mais estaremos na casa dos 22.
Medo?
Não. Tenho a certeza de que vivo da melhor maneira que poderia viver.
Meu real intuito era ser diferente nas colocações, todavia, acabo caindo na mesmice de dizer o quanto me sinto feliz por tantas dádivas. Sim, dádivas. Presentes. Ofertas. De Deus.

Sim Professor, Deus. Creio nele e por ele esforço-me. Errar é natural, mas não deve ser tão consciente. E é essa luta diária que travo por Ele. Não por barganha, aguardando o troco ou a resposta, mas por genuino amor, verdadeiro "crer". Aliás, faço do meu pedido público: Perdoa-me meu Deus? A intenção é das mais puras, porém, ainda falho.


Hoje é um dia especial pra mim. Como cronicava Drummond na maravilhosa "Hoje não têm crônica", sinto hoje o mesmo vazio repleto de coisas interessantes e instigantes, aqui mesmo, dentro do meu ser, cheio de dúvidas e amores, confrontos e certezas, inseguranças e amigos.

Não quero começar a dissertar sobre tamanho nada e tudo. São tantas inquietudes misturando-se mutuamente que nem dá pra escrever. Aliás, até daria. Aliás pela segunda vez, amaria isso.
Acontece que se, assim começar, não paro mais, e tenho aula daqui a pouco.

Outro dia a gente termina essa conversa, certo?

segunda-feira, 13 de agosto de 2007

Friendship

Pois é!
Relações ótimas são essas aí. Resto é resto!
Maravilhoso foi tê-los aqui em minha casa. Cozinhar pra vocês. Acordar mais cedo por vocês. Compartilhar minha vida com vocês. Sorrir, brincar, dividir sonhos, multiplicar sensações, aguçar os sentidos da alma.

Só quem tem amigo pode saber.

E no dia de hoje, sinto-me motivada apenas a agradecer:
OBRIGADA POR ESTAREM EM MINHA VIDA!

quinta-feira, 9 de agosto de 2007

Relationships

Difícil definir?
Difícil nada. Aliás, diria eu: fácil, fácil.
Difícil mesmo é vivê-los; doar-se sem esperar deles.

Ontem estive a matutar muitas coisas sobre as relações humanas, e minha menina pensativa ficou inquieta, sem encontrar a resposta que a satisfizesse...
Complicado sabe o que?
Esperar sempre ser AGRADADO pelas pessoas. Esperar sempre que os outros adivinhem a maneira que gostaríamos de ser tratados. Aguardar ansiosamente por aquele sorriso e aquela atitude IDEAL.
Suponho trabalhar com a idéia de que o ideal não existe. Ele apenas está no plano das idéias, não? Everaldo magnífico ensinou-me isso, um dia.
E creio piamente nessa minha verdade universal.

Certo?
Ideal também seria simplesmente amar aos outros sem esperar algo em troca. Isso sim é tarefa dificílima! Engraçado é que tenho quisto novamente viver a tão deliciosa dificuldade de amar...
Vai entender!?

Ao menos, sei que nesse momento, metade repleto, um terço oportuno e o restante vazio, tenho amigos que não esquecem dessa menina ligeiramente confusa... Mesmo assim, feliz! Muito feliz!

O meu Ideal tão querido é apenas um detalhe faltante!
Eis minha pergunta: Por que nos apegamos justamente a esses detalhes pra rumar nossos pensamentos?

Também não sei!
Quem souber, dê-me a resposta, pode ser?

Mudando de rumo a prosa, ontem o professor fez questão de dizer que todo e qualquer educador deve escrever bonito! Fiquei lembrando disso hoje. Como estará minha escrita confusa aos olhos de quem lê? Se for possível ler todos esses pensamentos desordenados sem ficar entediado, cumpri a tarefa de hoje!

domingo, 5 de agosto de 2007

E-comunications?

Cansei do orkut.
Cansei do msn.
Também cansei daquele antigo flog.
E olha a bendita vontade de escrever surgindo outra vez...
E agora?

Ah, decido criar um blog.
Sim sim.
Este aqui.

Ao menos neste primeiro dia ele me faz feliz, sabiam?
Eloá foi embora, está super frio. Domingo maravilhoso, depois de uma semana e fim de semana tão agitados...
Felicidade é constante em mim agora. Já disse isso?
Pois bem, se não disse antes, digo agora: Sou Feliz!

Enfim...
Não há mais nada pra dizer!

Será que alguém vai ler isso aqui?


(Ao menos estou acompanhada! Belo bolo prestígio esse!)
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