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sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Se você gosta de emoticons, nunca me adicione; não sou obrigada a ficar decifrando mensagens. Odeio linguajar miguxês. Vai falar assim com a priminha de 7 meses. Odeio ch trocado pelo x. Erros crassos de português me causam náuseas.
Ahhhh, acho que odeio a internet.
Não, não. Odeio as pessoas na internet.
Tá. Odiar pessoas é forte, peguei pesado.
Tenho é preguiça das pessoas, ah! se tenho.
Amo pessoas da minha família, meu círculo de amigos, fato. Mããs, o que dizer dos pentelhos alheios? Não raro, percebo-me toda irritadinha com frases retardadas e mal feitas, piadinhas infames, falta de cultura geral, like a senso comum mesmo. Mas Camila, essas são as pessoooaaaaaaaas! Você precisa conviver com elas, honey! Preciso, é? Mesmo? Really? Oh my...
É um pouco difícil perceber-se tornar intolerante - e nem é de hoje... Se bem que existe a possibilidade de ser 'fase'. Não aquela do mês, mas de épocas da vida, dá pra sacar? Talvez a predominante dos meus vinte e poucos.
Ah, sei lá eu. Sabe o quê? Gosto de gente intensa, que vive, que entende, que lê, que saca, satiriza, que viaja, inventa, cria, que solta fogo pelas ventas, como diria minha avó. Logo, cansei de ser comum e virei blasé, não faço mais aquela cara de ó!, uma quase outsider, agora definitivamente. (Será que posso dizer 'definitivamente por agora'?)
Por qual razão o assunto do MSN?
Nem preciso comentar; já dá pra imaginar um bando de peça-rara azucrinando minha cabecinha, não dá?

Mudando tudo, tô ansiosa pro Reveillon!!!
E tô tão ansiosa quanto feliz. O post foi só um desabafo ridículo-esbaforido-momentâneo pra repassar um pouco da minha perplexidade em meio a tanta exdruxulidade (será um neologismo?) pra alguém!

Beijo pra quem lê! Em três dias tô em Cabô, lero-lerô.

domingo, 14 de dezembro de 2008

Eu não faço yoga eu não sou baixo nível. É. Tô feliz com o trabalho o pai a mãe os irmãos os amigos o carro notebook viagens já falei do meu carro? É. E hoje nem tô afim. Tô querendo dizer nada com nada sem usar pontuação falar não sei de que e continuar escrevendo sem sentido sem sentimento sem ficar presa ao que tanto estudei afoitamente sabe assim sem vírgula? Só a pausinha básica quando em vez faz muito bem tipo uma interrogaçao pra alguém conseguir entender que eu tô querendo fazer uma pergunta saca? É adoro escrever é. O é transmite uma certeza sabe uma certeza difícil de ser expressa em outras palavras na verdade é possível mas tenho que pensar um bocado pra conseguir colocar em vocábulos inteligentes o que eu quero dizer com aquilo um aquilo que eu nem sei o que é só sei que é uma certeza certo?
Ah tô afoita mesmo já já vou viajar tô contando os dias que demoram a passar vou pra Cabo depois pra Recife meu carro fica aqui ó meu Deus quem cuidará dele pra mim? Mamãe óbvio linda obrigada! Levo meu notebook afinal existe wireless até em recife tá pensando o quê? Amanhã tem atribuição de aula finalmente saberei se vou trabalhar de manhã ou de tarde e isso muda muita coisa por exemplo como saberei que horas poderei fazer meu sagrado Pump ou o spinning ou a natação por que não como saberei se tirarei meu sono de beleza de tarde ou já emendo com a noite anterior esse tipo de coisa muito relevante na minha vida atualmente. Tô morrendo de vontade de comer mais um figo digno de nota é que já comi uns 5 hoje e fui pescar já disse que pesquei uma tilápia linda e uma carpa de quase 6 kgs? Pois é meu novo hobby dá pra acreditar? Tô feliz reluzente nada de melancolia que aliás nem sei o que é isso há tempos. Ainda bem por que preciso tomar decisões importantes essa semana como que coisinhas devo levar pra cabo frio como me programar em um só dia poxa minhas roupas estarão sujas de cabo frio os biquínis cangas shorts toalhas como assim eu não pensei nisso antes além do que tenho que pensar nos produtos sabem de limpeza facial de cabelo unhas cuidados com o corpo aquele solão em Cabo depois em Recife ó meu Deus fator 30 ou 50 e agora sem contar que nem comecei a mencionar as roupas as sandálias vestidos acessorios e eu só queria saber o que é que ainda estou fazendo aqui com tanta coisa pra arrumar. É tá bom agora eu vou. Beijomeligaquemsentirsaudade!

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Precisa dizer mais o quê?


terça-feira, 25 de novembro de 2008

xiiiiiiiiiii...
Não sei por que hoje insisti em querer escrever.
Na realidade, preciso mesmo é de desabafo. Tô chateada - e muito, mas este não é o melhor lugar para aliviar esse agravo, certo?
Ruim é que sei que deveria sentir uma felicidade enlouquecedora por alguns outros motivos. Entretaaaanto, como todo ser humano chato e reclamão, deixo meu foco se virar para as mágoas. Não era pra ser assim, mas quem consegue dominar esse tipo de coisa?
Hoje alguém me disse que essas mágoas são más águas, e que, paradas, elas fedem.
Calei por um minuto e quase me botei a chorar ao concluir que alguns mililitros de lágrimas aqui dentro de mim estão apodrecendo aos poucos.
Preciso me purificar, colocar pra fora, antes que comecem a feder de verdade.
Minha fé anda perdida em algum lugar; já não sei onde encontrá-la. Sei que papai do céu está pronto pra me ouvir, mas não consigo gritar.

Será que eu tenho mesmo que começar a consertar TUDO sozinha, ou - por favor, Deus - alguém vai me ajudar?
.

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

não tenho pressa, não tenho planos, não tenho dono.

Pois é. Estou sem sono.
Sabe, minha vida voltou à normalidade desde ontem. Provas feitas, trabalhos entregues, estágios concluídos... Ufa. Aguardar agora até 29 de abril (que parece tããão longe) pra colar grau mais uma vez e receber mais um diploma, agora de LICENCIADA.
É gente.
Falta inspiração.
Não queria falar, mas estou com tanta saudade DELE. [Prontofalei.]
Foi sem querer, saiu. Tô mesmo... Com tanta saudade dele. E sabe-se lá Deus quando vou encontrá-lo novamente... Enfim. Acho que não quero entrar em detalhes. Comecei a chatear por pensar nisso. Eu, heim.
Então vamos conversar sobre o quê?
Já disse uma vez que escrevo pr'um mundo que não me lê nem conhece, não foi? É, acho que estou praticamente (sim Camila, você está) falando sozinha. Também, pudera. São quase 2 da magrugada de uma quinta-feira e eu não consigo dormir. Já falei com o Didi pela Cam, com a Taty, com não sei mais quem. Já combinei a sexta-feira com a Eloá, já expliquei porque não fui ver a peça da Priscili, já matei o tempo que podia.
Vou descer, tomar um chá, umas pílulas, daí durmo. rs... Não é bem por aí que funciona.
Acho que preciso mesmo dormir menos durante o dia. Tudo bem, hoje não tive culpa. Havia mais de mês que eu não tirava meus cochilos de beleza a tarde. A faculdade estava mesmo me deixando enlouquecida. Daí, do jeitinho que eu estava, dodói, manhosa, cheia de lenga-lenga, tomei um dorflex, deitei e dormi. Desnecessário lembrar que chovia, né? Irresistível.
Bem, acho que comecei a sentir sono. (será???)
Quero finalizar então. É preciso...
Ah!... quer saber? cansei de ficar esperando notícias, cansei de esperar esse tempo passar; tava com vontade mesmo de fazer TUDO que me deu na telha hoje, não queria me importar mais, não queria ser mais tão certinha, queria ceder sem me arrepender depois, queria não pensar, queria viver que nem uma louca, pirando todo mundo. Cansada de ouvir assim: poxa, tem alguma coisa errada. Ah, cansei.
Estava mesmo engasgada.
Chega por hoje. [prontofalei]


tudo passa.

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Sei lá, o amor...

Hoje eu tenho prova.
Aliás, a última do ano, graças ao meu bom Deus.
Por isso mesmo, eu nem sei o que estou fazendo aqui.
Na realidade até sei. Surgiu uma vontade maluca de escrever alguma coisa. Nem eu sei o quê, mas eu quis. Por isso tô aqui.
Bem... estava a conversar com a minha mãe, minha MELHOR amiga, sem dúvidas, sobre a vida, uns episódios doidos que parecem que só acontecem com a gente aqui, e refletindo simultaneamente.
Coisa engraçada e deliciosa é família, não?
Tenho tanto orgulho da personalidade forte e da justiça que domina minha mãe. Sinto tanto orgulho do meu irmão Renan, do seu trabalho, dedicação, esforço também. Meu pai então? Só amor, só carinho, só chamego. Nem sei o que seria de mim sem as massagens nos pés, nas costas, os cafunés na cabeça, sem ele brigando comigo 'filha, vai pôr uma calça já. você já é moça pra ficar andando de calcinha pela casa!'... Sou tããããão feliz por que tenho a eles. 'Quando eu crescer', quero ter um pedacinho de cada em mim, sabem? Quero a firmeza e a justiça da minha mãe, o amor e as demonstrações de carinho do meu pai, a palhaçada e a garra do Renan... Na verdade, é certo que tenho um pouquinho deles em mim, mas o orgulho é tanto, a vontade de amar mais, de me dedicar mais, de declarar pra todo mundo que eu os amo é tanta que parece que sou pequenininha perto de tanta força, tanto amor, tanta garra...
Quando digo que eles são minha vida, meu chão, meu ar, meu alicerce, eu quase minto. Eles são muito, muito mais que isso. Tanto mais que nem sei que palavras usar pra dizer...

Só sei dizer que eu amo vocês, família. AMO, AMO, AMO VOCÊS...

sexta-feira, 13 de junho de 2008

Hoje acordei com vontade de escrever. De voltar a contar a um mundo virtual (que não me lê nem conhece) sobre a minha vida, os pensamentos plurais, as idéias malucas.
Minha criatividade vai tão longe às vezes que me assusta. Por vezes, também me faz rir.
Acontece.
Por que eu disse isso? Sei não também. De vez em quando, dá pra viajar bastante em mim só.
Bem... A verdade é que ando com saudade de algumas pessoas - principalmente do papai e da mamãe.
Nunca havia sentido vazio tão profundo como o que senti essa semana com a viagem deles. Ressaltar que EU é que queria estar lá não me vale de nada. Mas eu gosto de lembrar porque eles estão no Sul, que amo tanto.
Casa sem alicerce balança, assusta.
Eles são o meu. E têm sido bem estranho ficar um tanto quanto desestruturada.
Limpar toda a "sujeira" do Clark e ter de lembrar da ração e da água todo dia têm sido desajeitado. Cuidar do irmãozinho caçula e ficar preocupadíssima com a tosse barulhenta dele é um espanto - meu instinto maternal nunca antes despertado. Lavar roupa é mais difícil do que eu imaginava.
Ah. Passar, cozinhar, limpar chão, banheiro, pia, meu quarto, meu corpo, sei muito bem. O problema é lavar a roupa. Só.
Não queria dizer que queimei a máquina de lavar na tentativa. É, disse. Queimei.
Estou com medo da mamy brigar.

Mas estou mais, mesmo!, é com saudade.
Quando ela voltar explico tim-tim por tim-tim.

Saudade do meu pai-herói também. Pensar na falta dele origina quase que um vendaval no meu estômago. Deve ser horrível não ter pai. E falo de PAI mesmo, com todas as atribuições e tribulações. Enquanto que ser filho é tão bom... Hum... Ganhar carinho, dar abraço de 'te amo', receber ligações avisando onde é que os guardinhas colocaram os radáres na Pêssego. 'Cuidado tá filha? O radar hoje tá na subidinha depois do segundo farol, atrás daquelas árvores, sabe? Não corre.' Essas coisas de Pai e Filha.

Enfim. Acho que a vontade de escrever era só um pretexto pra confessar que ainda sou menininha de família, deliciosamente dependente da proteção da mãe e do pai. E que sinto imensa falta deles quando não estão aqui, tão perto de mim.

Volta logo, pai? Volta logo, mãe?

sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

2008!


E tudo começa outra vez! Por sinal, muito bem. O Rio renovou meus ares! Já sinto saudades de Cabo Frio. A paisagem explica o por quê.
Bem, falando de coisas tão menos importantes...
Pra variar, cansei denovo. Não tenho mais inspiração pra manter isso aqui. Na verdade, acho que nem tenho mais tempo pra blogger. Vai ver é meu instinto blasè falando alto aqui. rsrs...
Acho que vou voltar pro Flog. Agora é o ego de sempre, declaradamente blasè, ditando a bola da vez.
Whatever. Seja o que for, não tô mais afim de escrever.
2007 acabou, a licenciatura também. Meu alvo-professor já não avaliará mais minhas expressões incorretas. Meus neologismos nem importam mais. Nem tem gente do nível do Prô visitando isso aqui. Sem ofensas. Verdade seja dita: impossível. Portanto, esse meio de comunicação ficará só nas boas lembranças! Triste? Quem lê, pensa... Verdade, como simples parte de um TCC para licenciatura. Já professora, já formada. Nada de sites. rsrss...
Se alguém ler isso aqui perceberá que voltei a ser a Blasè disfarçada de sempre.
Tô nem aí.
Ah, só pra frisar: 2008 será ano de CONQUISTAS!
E Amém!
Feliz tudo pra todo mundo!
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